CURTA ILHA PRESTES A ATINGIR 1 MILHÃO DE ESPECTADORES

O CURTA-METRAGEM CURTA ILHA É UM FENÔMENO NO YOUTUBE. RECEBEU PRÊMIO MENÇÃO HONROSA DO YOUTUBE POR ESTAR ENTRE OS 100 VIDEOS MAIS ASSISTIDOS DA REDE E AGORA ESTÁ PRESTES A ATINGIR 1 MILHÃO DE ESPECTADORES. CURTA ILHA É O ÚNICO CURTA-METRAGEM A ATINGIR TAL FEITO, JÁ QUE OS OUTROS VIDEOS SÃO TRECHOS DE IMAGENS TELEVISIVAS OU PORNOGRÁFICOS. CURTA ILHA FOI DIRIGIDO POR RAFAEL SCHLICHTING E O ROTEIRO É ASSINADO POR ELE E POR CLÁUDIA CÁRDENAS. PARCEIROS E REALIZADORES DA CÂMERA OLHO FILMES, CLÁUDIA E RAFAEL SE ORGULHAM EM APRESENTAR O CURTA ILHA A TODOS. ASSISTA O FILME E DIVIRTA-SE COM AS AVENTURAS DE UM TURISTA NA ILHA DA MAGIA. UMA SÁTIRA À VENDA DA ILHA DE FLORIANÓPOLIS COMO ATRAÇÃO TURÍSTICA EM TOM DE DESENHO ANIMADO DO PATETA, ESTA COMÉDIA É ESTRELADA POR MÁRIO FILHO E JOANA FELÍCIO E TRAZ NOMES NO ELENCO COMO SEVERO CRUZ, LUIZ CARLOS CONTI, SHEILA SABAG, MARCIA KONDER, LUIS ARTHUR E MUITOS OUTROS. CURTA ILHA É DIVERSÃO PARA TODA A FAMÍLIA.

CRUZ E SOUSA, A VOLTA DE UM DESTERRADO

CÂMERA OLHO FILMES DÁ CURSOS DE CINEMA NO RIO E EM SÃO PAULO

OS PROFESSORES RAFAEL FAVARETTO SCHLICHTING E CLÁUDIA CÁRDENAS RECEBERAM CONVITE PARA REALIZAR SEU CURSO DE CINEMA DIGITAL INTENSIVO DA CÂMERA OLHO FILMES EM SP E RIO.
EM SP A SEGUNDA EDIÇÃO DO CURSO NO PLANETA TELA ESTÁ MARCADA PARA INICIO EM 19 DE JANEIRO. O PLANETA TELA É UMA ESCOLA DE CINEMA DE CAROLINE BRESSANE E CELSO SABADIM. CELSO É JURADO DO FESTIVAL DE GRAMADO E CURADOR DO FESTIVAL DE TORONTO. O PRIMEIRO CURSO DE CINEMA DIGITAL REALIZADO PELOS PROFESSORES DA CÂMERA OLHO FILMES LÁ EM JULHO ESTÁ DISPONIVEL NO YOUTUBE. CHAMA-SE O HETERÔNIMO E PODE SER VISTO NO LINK: www.youtube.com/cacabolinhas
PARA INSCRIÇÕES NO CURSO EM SP ACESSE: www.planetatela.com.br

NO RIO O CURSO DE CINEMA DIGITAL INTENSIVO SERÁ REALIZADO NO ATELIÊ DA IMAGEM, NA URCA. O CURSO TEM INÍCIO DIA 6 DE OUTUBRO E COMO É DE PRAXE ENVOLVE AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS ASSIM COMO REALIZAÇÃO DE UM CURTA COLETIVO DE ATÉ 20 MIN. PARA INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES ACESSE: www.ateliedaimagem.com.br

CLÁUDIA CÁRDENAS RECEBE PRÊMIO FUNCINE

A DIRETORA E PROFESSORA DE CINEMA CLÁUDIA CÁRDENAS RECEBEU DO FUNCINE PREMIO PARA REALIZAÇÃO DE CURTA-METRAGEM DIGITAL COM O PROJETO E.T. EMISSÁRIO DA TERRA.
O CURTA É UMA FICÇÃO CIENTÍFICA SOBRE UM TERRÁQUEO QUE CHEGA A UM PLANETA EXTRATERRESTRE SUPER LÓGICO PARA VENDER A FÉ CRISTÃ. AGUARDEM ESTA NOVA PRODUÇÃO DA CÂMERA OLHO FILMES A SER ESTRELADA POR JOSÉ FALEIRO E LUIZ ALBERTO CORREIA (POETA).

CURSO DE CINEMA DIGITAL INTENSIVO CÂMERA OLHO FILMES

NESTE ÚLTIMO FIM DE SEMANA (26-28/09) ESTIVEMOS GRAVANDO AS CENAS DO CURTA-METRAGEM QUE ESTÁ SENDO PRODUZIDO PELA DÉCIMA TERCEIRA TURMA DO CURSO DE CINEMA DIGITAL INTENSIVO DA CÂMERA OLHO FILMES.
O CURTA TEM COMO TEMA UM PERSONAGEM REAL - O ROBERTO CARLOS DOS ILHÉUS - FIGURA TRADICIONAL QUE FREQUENTA O MERCADO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS HÁ MAIS DE 10 ANOS EM BUSCA DO GRANDE AMOR QUE ELE PERDEU ALI NO LOCAL. CONHECIDO DE TODOS, ELE CANTA AS CANÇÕES DO ROBERTO CARLOS E SE RELACIONA COM TODOS OS COMERCIANTES E FREQUENTADORES DO MERCADO PÚBLICO.
O CURTA-METRAGEM, NO ENTANTO, É FICCIONAL. O PERSONAGEM, VIVIDO POR CHICO CAPRÁRIO, FOI LIVREMENTE INSPIRADO NO PERSONAGEM REAL. O CURTA EXPLORA O JOGO METAFICCIONAL AO REPRESENTAR UMA EQUIPE DE FILMAGEM REALIZANDO UM DOCUMENTÁRIO SOBRE O ROBERTO CARLOS DO MERCADO. ENFATIZA O QUANTO A PRODUÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO, POR MUITAS VEZES, REALIZA, NA VERDADE, UMA FICÇÃO. ATRAVÉS DO HUMOR O CURTA DA DÉCIMA TERCEIRA TURMA DO CURSO DE CINEMA DIGITAL INTENSIVO DA CÂMERA OLHO FILMES BRINCA COM AS TÊNUES FRONTEIRAS ENTRE DOCUMENTÁRIO E FICÇÃO.
O ELENCO CONTA AINDA COM MARCELLO TRIGO, ELIANNE CARPES, PEDRO HENRIQUE COIMBRA, RODRIGO SCHLICHTING E LISABETE CORADINI.
A TURMA É COMPOSTA POR DUAS PÓS DOUTORANDAS EM ANTROPOLOGIA DA UFSC, UM EDITOR GRADUADO EM MÍDIAS INTERATIVAS E UM ESTUDANTE DE TEATRO.
EM BREVE O TRABALHO SERÁ EXIBIDO NA SALA MULTIMÍDIA DO MIS - AGUARDEM.

Cruz e Sousa, a volta de um desterrado

O documentário Cruz e Sousa, a volta de um desterrado, sem dispensar nem a imaginação nem a poesia, prima pelo exercício de buscar no acontecimento a verdade poética dos fatos encobertos pelas imagens dadas. A câmera movimenta-se sem uma direção pré-concebida. O que a faz mover é um impulso, um desejo, o delírio do imprevisível. Por isso ele filma sem roteiro ao sabor do momento, no calor da hora. Sem conter o que não está previsto, não apenas usufrui do que é dado a ver, mas busca-o sofregamente, com sensibilidade, intuição. O lado não visível de uma realidade, de uma maneira ou de outra, está sempre presente, disfarçado no seu spectrum. É algo que, escapando à observação, só pela imaginação pode ser discernido.
O plano seqüência filma ao correr do acontecimento. Embora não possa escapar aos efeitos de montagem é o mais completo, contém os outros, é o único que corresponde a um observador que se move no espaço e que, sem pestanejar, segue qualquer coisa: um personagem ou uma idéia. Através da imagem registrada pela câmera não só tornamos visível a realidade que se extingue como aquela que se esconde.
Perante o imprevisto a câmera só pode ter uma postura: tem de estar atenta, ativa dentro do seu espaço de ação. Deste modo é a verdade que surge, a que não é introduzida. As virtualidades de uma câmera assim manipulada, ágil como os olhos da raposa, buscam não descortinar o invisível, mas tornar visível o que está diante dos olhos de todos, exibir o que não desejam ver.